Era inevitável o alargamento dos prazos na documentação, diz Sindicato dos Trabalhadores AIMA

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O prazo destes documentos terminava a dia 30 deste mês, mas devido ao número elevado de processos, o executivo decidiu alagar o prazo, até junho de 2025.

Medidas aprovadas na reunião do conselho de ministros desta terça-feira.

Ouvido pela Antena 1, o presidente deste sindicato, Artur Girão, diz que esta era a solução possível para conter as dificuldades que a AIMA enfrenta atualmente.

Ontem o Governo anunciou também a criação de uma estrutura de missão, para a recuperação dos processos pendentes na Agência para a Integração Migrações e Asilo.

Vai funcionar até junho de 2025 e terá até 300 funcionários.

O objetivo é analisar e decidir os processos pendentes de regularização de estrangeiros.

O Presidente do Sindicato dos trabalhadores da AIMA diz que finalmente se começou a olhar para o problema, como ele é, em vez de o tratar de acordo com visões políticas.

São 300 trabalhadores, para o prazo de um ano, que vão integrar esta estrutura de missão.
Artur Girão espera que alguns deles fiquem na agência a tempo inteiro, porque toda a ajuda é bem vinda, numa altura em que a AIMA não tem recurso humanos que cheguem.


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