Na resposta enviada pelos seus advogados à CPI lê-se que “Nuno Rebelo de Sousa estará na CPI por videoconferência no dia 3 de julho, pelas 14 horas”.
De acordo com os advogados, Nuno Rebelo de Sousa “invocará na íntegra" o direito ao silêncio que lhe é "dado pela Constituição e pela Lei”.
Em causa neste processo, que está a ser investigado pelo Ministério Público e tem como arguidos o próprio Nuno Rebelo de Sousa e o ex-secretário de Estado da Saúde Lacerda Sales, estão as circunstâncias em que ocorreu o tratamento hospitalar de duas crianças luso-brasileiras que receberam o medicamento Zolgensma.
Com um custo de dois milhões de euros por unidade, este fármaco tem como objetivo controlar a propagação da atrofia muscular espinal, uma doença neurodegenerativa.
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