PGR exige que caso das “rendas excessivas” da EDP seja concluído a 23 de outubro

1 hora atrás 17

Recorde-se que a 1 de julho deste ano, a PGR determinou que os investigadores teriam mais três meses para concluir em definitivo a investigação em torno das rendas excessivas da EDP, quando na altura o processo já contava com 23 adiamentos ou prorrogações

A investigação deveria ter sido concluída a 30 de setembro mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) exigiu aos procuradores que o processo das rendas excessivas da EDP esteja definitivamente encerrado a 23 de outubro, de acordo com informação avançada pela “SIC” este domingo.

Recorde-se que a 1 de julho deste ano, a PGR determinou que os investigadores teriam mais três meses para concluir em definitivo a investigação em torno das rendas excessivas da EDP, quando na altura o processo já contava com 23 adiamentos ou prorrogações, situação que provocou críticas por parte dos principais arguidos, António Mexia e João Manso Neto.

“Consideramos que este inquérito que dura inexplicavelmente há mais de 12 anos, e que já conta com 23 pedidos de adiamento ou prorrogação, já há muito que deveria ter sido encerrado”, disseram na altura os advogados João Medeiros, Rui Costa Pereira e Inês Almeida Costa, citados pelo “JN”.

Agora, a investigação parece estar mesmo no fim e a 13 de setembro, Lucília Gago assinou um despacho que determina o prazo limite para a conclusão do processo, naquela que foi uma resposta da PGR face a novo pedido de adiamento de um mês solicitado pelos responsáveis da investigação.

O processo EDP/CMEC, que investiga os Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual, está em investigação há doze anos e conta com António Mexia, João Manso Neto e Manuel Pinho como os principais arguidos.

Ler artigo completo