Portugal está a desperdiçar potencial de inovação criado pelos ensaios clínicos

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Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos afirma que não devemos ficar contentes por termos 170 ensaios clínicos, quando somos capazes de captar o dobro ou o triplo.

Portugal tem desperdiçado potencial de inovação dos ensaios clínicos, já que acolhe apenas 170, quando poderia ter em curso entre 400 e 500. Uma perda que resulta da excessiva burocracia e inação das entidades públicas, considerou o bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Hélder Mota Filipe, no pequeno-almoço promovido pelo Jornal Económico (JE) na terça-feira, 23 de abril, sobre o sector farmacêutico.

O evento, que decorreu em Lisboa, contou com várias personalidades de topo da indústria.

O bastonário revelou que é importante “tornar Portugal competitivo na área dos ensaios clínicos” e que devemos “responsabilizar os políticos” por “não criarem condições” para evoluirmos ao mesmo nível que os outros países.

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