11 contra 11 e no fim ganha a tecnologia

É uma adaptação à frase de Gary Lineker... Em Frankfurt foi a tecnologia de baliza que ajudou a confirmar o triunfo da Alemanha sobre os Países Baixos, por 2-1. Füllkrug veio do banco e fez o golo do triunfo germânico, com as costas.

No meio das notas que Julian Nagelsmann pôde tirar da sua equipa devem estar as facilidade defensivas que foram permitidas, mas também a eficácia nas bolas paradas.

Começamos pelas primeiras: a Alemanha tremeu na primeira vez que a equipa de Ronald Koeman chegou à sua área. Logo aos quatro minutos, Veerman abriu o marcador, com um remate sem oposição, em zona frontal. A equipa neerlandesa soube explorar as subidas dos laterais alemães e colocou em cheque o setor mais recuado, onde Ter Stegen soube encher a baliza.

No entanto, aos poucos, a Alemanha neutralizou as saídas e foi fortíssima na pressão e nas bolas paradas. O golo do empate surgiu na sequência de um pontapé de canto, batido de forma rápida, e concluída com um remate colocado de Max Mittelstadt. O ala esquerdo do Sttutgart aproveitou da melhor forma a chamada de Nagelsmann e mostrou serviço.

Na segunda parte, a Maanschaft foi ainda mais acutilante e empurrou os Países Baixos para a sua defesa. Bart Verbruggen mostrou-se em grande nível e defendeu tudo, mas uma bola foi parada já dentro da baliza. O relógio do árbitro norueguês Espen Eskås vibrou e o juiz apontou para o centro do terreno.

A Alemanha festejou, enquanto os Países Baixos reclamaram da decisão do árbitro. As imagens virtuais confirmaram a decisão do árbitro. A equipa de Nagelsmann apresentou-se a grande nível, a poucos meses do europeu que vai realizar em casa.