O mundo assistia ao que se passava em Portugal e em Espanha o interesse era ainda mais especial.
O país vizinho não se tinha libertado das amarras do Franquismo, por isso, a Revolução portuguesa foi considerada “fundamental para Espanha” ou “uma aurora, bonita, heroica e poética”.
Estes foram alguns dos adjetivos escolhidos por Guillermo Díaz e Adela Figueiroa, dois galegos que viveram, na juventude, o 25 de abril de 74.
Do outro lado da fronteira, 50 anos depois, a Revolução dos Escravos continua a ser assunto e um tema apetecido também dentro das salas de aula.
Um trabalho do jornalista Miguel Soares com entrevistas de Miguel Soares e Nuno Carvalho.