“A marca Kelly deixará de estar presente no país após o período de adaptação”

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Fundador e CEO da Gi Group Holding, compradora da Kelly, adianta, em entrevista exclusiva ao JE, que o processo de integração está a arrancar e no final haverá apenas uma empresa em Portugal sob a alçada da Gi. No nosso país, o grupo passará a contar com mais de 300 colaboradores, adianta.

A hora é de arrumar a casa. A Gi Group Holding anunciou, em novembro, a celebração de um acordo para adquirir o negócio europeu da empresa de recursos humanos Kelly. Após a conclusão com sucesso do negócio, em janeiro, a empresa italiana avança para a integração das operações antes detidas pelo gigante mundial de soluções de talentos especializadas.

A transação, na casa dos 130 milhões de euros, foi a mais cara na história da Gi Group e permite-lhe acelerar a estratégia de crescimento na indústria europeia do talento, aumentar a escala e tirar partido da experiência da Kelly. Com este negócio, a empresa expande a sua atividade em 11 países, incluindo Portugal, e introduz os seus serviços em três novos mercados. A Gi Group Holding, fundada em 1998 na cidade italiana de Milão, gerou receitas de 3,6 mil milhões de euros em 2022, elevando a fasquia para os cinco mil milhões na sequência do negócio.

Stefano Colli-Lanzi, fundador, CEO e estratego de um crescimento ímpar (51 aquisições, em 25 anos) dá uma entrevista exclusiva ao Jornal Económico em que explica como vai ficar a operação portuguesa em termos de marcas, negócio e empregos.

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