Uma Instituição de Solidariedade Social nos Açores é acusada de falta de transparência e má gestão. Recebe, todos os anos, cerca de um milhão e meio de euros do Estado, mas a maior fatia dos rendimentos vai para gastos com pessoal.
Funcionários e ex-funcionários denunciam ainda um ambiente tóxico que tem resultado em casos de stress pós-traumático e baixas médicas.