Em causa estão suspeitas de participação económica em negócio, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, prevaricação e financiamento proibido de partidos políticos.
O Ministério Público pedia a prisão preventiva, pagamento de cauções e a suspensão de funções.
Esta última medida é aplicada apenas ao até agora presidente do Instituto de Administração de Saúde.
Os arguidos são ex-autarcas e governantes, dirigentes e funcionários de instituições regionais, e empresários da ilha.
Miguel Albuquerque garante que não houve qualquer financiamento ilegal para o PSD-Madeira e acusa a oposição pelas denuncias anónimas.
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