Terminais em Minas Gerais e em São Roque (São Paulo) foram destaques em ranking de sustentabilidade; Congonhas foi o pior entre os maiores, segundo o levantamento anual da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Perante as metas ambientais definidas pelo sector aéreo, que pretende colocar a zero a emissão de carbono até 2050, os aeroportos passaram a recorrer a soluções como o mercado livre de energia, compra de crédito de carbono e até monitorização de onça para alcançar os objetivos.
No entanto, alguns terminais deparam-se com uma infraestrutura antiga e desfasada, que gasta mais energia e é pouco eficiente. Além disso, os executivos do aeroportos ainda esperam o começo da produção de SAF (sigla em inglês para combustível sustentável de aviação) em grande escala no Brasil, como alternativa ao tradicional combustível de aviação.
Em junho, a Anac divulgou o lançamento do Conexão SAF, um fórum que reúne representantes do sector de aviação para promover a produção e o consumo de combustível sustentável no país.
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