AHRESP está disponível para dialogar sobre taxa turística

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Durante a tomada de posse dos novos órgãos socias da AHRESP, o presidente, Carlos Moura, afirmou que o organismo está disponível para dialogar com a autarquia sobre este tema.

Carlos Moura, presidente da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), revelou, durante a tomada de posse dos novos órgãos sociais da entidade, que decorreu na Câmara Municipal de Lisboa, esta sexta-feira, que espera que as receitas da taxa turística de Lisboa, que aumentou agora para quatro euros, sejam aplicadas em benefício dos munícipes.

“Esperamos que a futura receita arrecadada fosse aplicada no bem estar dos munícipes, em temas como a mobilidade, a limpeza, a segurança pública, a iluminação das artérias e a melhoria do espaço público”, afirma o novo presidente da AHRESP, sublinhando que a entidade está disponível para dialogar.

O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, garantiu que vão “trabalhar em conjunto neste dossiê da taxa turística”, salientando a disponibilidade da autarquia para o diálogo. “Tudo será feito com consenso, com diálogo, mas temos de pensar que o mundo mudou”.

Carlos Moura reforçou a sua posição quanto à rápida entrada em vigor da isenção da contribuição extraordinária (CEAL) no alojamento local no continente, visto que já entrou em vigor nos Açores. Durante o seu discurso, o presidente da AHRESP frisou a importância da redução da carga fiscal no sector.

O novo presidente falou ainda sobre a importância da promoção do trabalho nestas atividades económicas, e sublinhou ainda a sustentabilidade no turismo é importante.

A sessão contou com a presença do ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que se fez acompanhar pelo secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, assim como o presidente da autarquia de Lisboa, Carlos Moedas.

Além de Carlos Moura, os novos órgãos sociais vão contar com Rui Mota da ENATUR, na mesa da Assembleia-Geral, e no conselho fiscal com José Lourenço Santos, da Lunahoteis.

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