Alegava que não conseguia andar e recebia apoio. Foi filmada... a correr

6 meses atrás 54

Uma mulher está a ser acusada de receber benefícios de forma indevida depois de ter alegado que não conseguia andar, mas ter sido filmada a correr de forma regular.

Anette Bond passou dez anos a receber benefícios fiscais, num total, de mais de 78 mil euros, por uma alegada incapacidade que se viria a provar ser falsa.

No seu pedido de apoio, esta alegou ter dificuldades de mobilidade depois de ter sido diagnosticada com esclerose múltipla, em 2004.

A mulher foi chamada a tribunal depois de ter sido vista a correr. Perante um júri, a sua mãe, de 68 anos, alegou que a filha tentava manter-se ativa como uma forma de combater a doença. Contudo, imagens registadas permitem ver a mulher a correr de forma astuta e regular, uma distância de cerca de 5km, na localidade onde viviam, no Reino Unido.

Scott Hodge, um investigador do Departamento de Trabalho e Pensões, disse que não foi preciso muito tempo para reunirem provas contra a mulher, que foi filmada a correr três vezes, num espaço de dez dias. Durante essas corridas mostrou-se confiante, não precisou de ajuda e atreveu-se mesmo a correr junto a carros em movimento. 

Annete Bond, de 49 anos, nega as acusações de que é alvo.

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