ANDEBOL | De regresso a uma casa de boas memórias

1 semana atrás 42

Portugal volta a entrar em ação, desta vez para disputar a primeira mão de qualificação para o Mundial 2025. O adversário? A Bósnia e Herzegovina. A última vez que os dois conjuntos se defrontaram remonta para o dia 12 de janeiro de 2020, mas no EHF Euro 2020. Os Heróis do Mar venceram por três golos de diferença (27-24) e deram sequência ao trajeto vitorioso na competição.

Agora, o contexto é bastante diferente. Alguns jogadores, relativamente a essa convocatória, mantiveram-se. Curiosamente, o lote de centrais não mudou (Miguel Martins e Rui Silva), enquanto três dos quatro pontas chamados pelo selecionador nacional são os mesmos - António Areia. Diogo Branquinho e Pedro Portela. Apenas Leonel Fernandes entra neste novo lote comparativamente há quatro anos.

Por falar em alterações. Francisco Costa, Martim Costa e Diogo Rêma são peças fora do baralho para este primeiro duelo em Guimarães. João Gomes, Gonçalo Vieira e Diogo Rêma foram os substitutos e já estiveram às ordens de Paulo Jorge Pereira, selecionador nacional que falou de uma «pequena desvantagem» por estar a jogar em casa no jogo inaugural.

No entanto, não parece existir motivos para grandes alarmes. Uma das últimas partidas em Guimarães foi diante de França, em 2019. Os Heróis do Mar voltaram a vestir o fato de gala e derrotaram os gauleses num dos jogos mais importantes da história. O oponente, agora, ficou no último lugar do Grupo E do EHF Euro 2024 e quer dar a volta por cima com a qualificação para o Mundial.

Paulo Jorge Pereira em discurso direto

O encontro: «Claro que assumimos o favoritismo. Se não nos conseguirmos apurar para o play-off, é um autêntico fracasso, embora o fracasso esteja sempre a caminho do êxito. Não se pode ganhar sempre. Não se vai perder sempre. Obviamente, somos favoritos. É importante eles sentirem que não nos podem ganhar. Às vezes, o resultado pode não ser exatamente o espelho do que acontece no jogo. Temos de os fazer sentir que somos melhores. A partir daí, se tudo acontecer normalmente, vamos vencer, esperando a maior margem possível.»

PORTUGAL

EMPATE

BÓSNIA E HERZEGOVINA

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