Nova vida para Itália e Albânia neste Campeonato Europeu. Uma procura revalidar o título. A outra procura demonstrar a revolução e ser revelação. Vamos por partes. A seleção italiana apresenta-se em território germânico pronta para defender o título, mas com uma cara bem diferente da que fez sucesso em Terras de Sua Majestade. Luciano Spalletti é o novo homem do leme e do onze inicial apresentado diante da congénere inglesa na final de 2021 apenas cinco jogadores se apresentam nesta convocatória. Há duas opções para o que se pode esperar da squada azzurra: ou o 3-5-2 habitual ou 4-3-3 que fez furor no Napoli de Spalletti. Com grandes nomes e enorme talento, há pontaria a finar na procura da revalidação do título e começa este sábado em Dortmund. Na Albânia, o conceito de alteração é semelhante. Com muitas caras novas desde a última participação em 2016, a primeira grande mudança chega no banco de suplentes com Sylvinho. É uma das grandes figuras do futebol internacional e, agora, tem a tarefa de comandar a seleção albanesa. Do Campeonato Europeu de 2016 até esta edição, mantiveram-se apenas cinco jogadores na convocatória. Os restantes serão todos estreantes na prova - como, por exemplo, Enea Mihaj, defesa central do FC Famalicão - e têm de provar o que valem. Passara do 4-1-4-1 de De Biasi para o 4-2-3-1 com Kristjan Asllani e Ylber Ramadani a atuar como médio defensivos e Armando Broja a ser a referência ofensiva. Muita matéria-prima de ambos os lados. Entre a procura pela revalidação e a busca pela revelação, o Euro passa por aqui. Às 20h, em Dortmund.
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