Neste último dia de Congresso, Pedro Nuno Santos vai fazer o discurso de encerramento. Serão ainda eleitos os órgãos nacionais do partido.
© Flickr/ PS/ José António Rodrigues
07/01/24 09:59 ‧ Há 22 segundos por Notícias ao Minuto com Lusa
Ao Minuto Política Congresso PS
O novo secretário-geral dos socialistas, Pedro Nuno Santos, vai discursar, este domingo, no encerramento do 24.º Congresso do PS, após a eleição dos novos órgãos nacionais do partido.
Este sábado, no seu primeiro discurso enquanto líder do PS no Congresso, prometeu apresentar medidas de "transformação económica e defesa do Estado social" que sinalizam prioridades do futuro programa eleitoral com que se apresentará às legislativas antecipadas de 10 de março.
De notar que, esta manhã, irão também a votos, em alternativa, as moções políticas de orientação nacional de Pedro Nuno Santos e dos seus dois ex-adversários internos, José Luís Carneiro e Daniel Adrião.
EM DIRETO
Pedro Nuno encerra Congresso do PS após eleição de novos órgãos nacionais
Lusa | há 2 horas
O secretário-geral dos socialistas, Pedro Nuno Santos, vai discursar hoje no encerramento do 24.º Congresso do PS, após a eleição dos novos órgãos nacionais do partido, apresentando algumas medidas que sinalizam prioridades do seu programa.
Hoje de manhã irão também a votos, em alternativa, as moções políticas de orientação nacional de Pedro Nuno Santos e dos seus dois ex-adversários internos, José Luís Carneiro e Daniel Adrião.
Pedro Nuno encerra Congresso do PS após eleição de novos órgãos nacionais
O secretário-geral dos socialistas, Pedro Nuno Santos, vai discursar hoje no encerramento do 24.º Congresso do PS, após a eleição dos novos órgãos nacionais do partido, apresentando algumas medidas que sinalizam prioridades do seu programa.
Lusa | 06:09 - 07/01/2024
Para recordar
Marta Amorim | há 1 segundo
"Estamos aqui porque o Presidente da República marcou eleições". O ex-ministro Eduardo Cabrita considerou estranho que, "tendo a justiça demitido o Governo" há dois meses, ainda não ouviu o primeiro-ministro, e afirmou que o Presidente da República vai ser avaliado nas eleições legislativas. "Estou disponível para servir o meu país independentemente das funções". José Luís Carneiro, derrotado na disputa pela liderança do PS, disse esperar que a unidade do partido transpareça nas listas de candidatos a deputados, e manifestou-se disponível para servir o país nas funções que lhe forem solicitadas. Santos Silva diz que "adversário é AD" e que Marcelo "não é alvo". O militante do PS e presidente do parlamento Augusto Santos Silva defendeu que o Presidente da República "não é alvo" dos socialistas na campanha para as legislativas, afirmando que o "adversário é a Aliança Democrática". Pedro Nuno Santos anuncia que PS "apoiará um candidato" nas presidenciais. Pedro Nuno Santos referiu que, no seu mandato como secretário-geral socialista, o partido irá enfrentar "cinco atos eleitorais": as eleições regionais nos Açores, as legislativas, as europeias, as autárquicas e as presidenciais. Daniel Adrião pede humildade para reconhecer "acidentes de percurso". O dirigente socialista Daniel Adrião apelou ao PS que tenha a humildade em reconhecer erros e "acidentes de percurso" de forma a ganhar a confiança dos eleitores e salientou a importância da execução dos fundos europeus. Assis diz que "não está nem deixa de estar disponível" para presidenciais. O ex-eurodeputado e líder parlamentar do PS Francisco Assis afirmou que "não está nem deixa de estar disponível" para ser o candidato socialista às eleições presidenciais, considerando que não é uma questão que se coloque atualmente. "Nem Presidente, nem procuradores" podem "condicionar a vontade do povo". A socialista Edite Estrela avisou "nem o Presidente da República, a imprensa ou procuradores" têm direito a condicionar a vontade popular, com alguns militantes a considerar necessária uma vitória do PS nas legislativas para "proteger a democracia". PS é "o partido dos compromissos", vinca Carneiro. O candidato derrotado à liderança dos socialistas, José Luís Carneiro, defendeu a unidade na pluralidade em torno do novo secretário-geral, acentuando que o PS é "o partido dos compromissos" e deve honrar o Orçamento para 2024. "Ninguém dissolverá PS". Inimigos da democracia "não passarão". O histórico socialista Manuel Alegre avisou hoje que "ninguém dissolverá o PS", apelou aos militantes para que vão "à luta sem complexos" e alertou para os riscos que a democracia enfrenta, dizendo que os seus inimigos "não passarão".Início de cobertura
Marta Amorim | há 6 segundos
Bom dia! Damos início à cobertura do terceiro e último dia do 24.º Congresso Nacional do PS.
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