Durante todo o ano, há momentos quase obrigatórios nas redes sociais das universidades portuguesas. Sai mais um ranking, sai uma nova publicação. Na última década, a posição nos rankings do ensino superior têm assumido maior preponderância nas estratégias de universidades e politécnicos, não só como medida de comparação com a concorrência, mas sobretudo como ponto de atracção para estudantes internacionais ou investimento através da indústria ou doações, por exemplo. O peso dos rankings no ensino superior é muito maior: isso é bom ou mau? Depende a quem se pergunta.
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