A Athena Commercial tem em curso um conjunto de negociações que deverá fechar ainda este ano e que poderão resultar num valor de investimento agregado superior a 100 milhões de euros.
A Athena Advisers, consultora internacional vocacionada para o setor residencial premium, está a reforçar a sua atividade na área de investimento de imobiliário comercial e lançou a marca Athena Commercial.
A Athena Commercial será totalmente direcionada para a transação de ativos comerciais e estima que esta atividade represente 50% do seu volume de negócios anual já em 2024, tendo em curso um conjunto de negociações que deverá fechar ainda este ano e que poderão resultar num valor de investimento agregado superior a 100 milhões de euros.
“A consultora diz que nos últimos anos tem vindo a crescer no setor comercial e, em 2023, 27% da sua faturação total foi proveniente desta atividade” e sublinha que este ano, “a empresa quer que 50% do seu volume de negócios tenha origem no negócio comercial, sendo sua intenção manter este equilíbrio ao longo dos próximos anos”.
“Para tal, a Athena Commercial tem já em curso um conjunto de negociações em vários segmentos de mercado que deverão concretizar-se ao longo deste ano e que deverão resultar num valor de investimento agregado superior a 100 milhões de euros”, lê-se no comunicado.
A nova marca, detida a 100% pela Athena Advisers, irá focar-se em transações de imobiliário comercial de rendimento e produtos para desenvolvimento, centrando a sua atenção na atividade de fundos de investimento, investidores privados e family offices nacionais e estrangeiros.
“O fortalecimento da atividade da Athena no setor comercial foi um passo natural, pois notamos nos nossos clientes de residencial um crescente interesse em diversificarem a sua carteira de ativos”, refere no comunicado David Moura-George, diretor geral da Athena Advisers em Portugal.
“E nós estamos numa posição privilegiada para o fazer, pois sendo uma consultora vocacionada para o mercado estrangeiro e que trabalha em rede com todos os seus escritórios, conhecemos muito bem o circuito internacional e temos acesso a um conjunto diversificado e alargado de investidores, com tickets que podem ir dos 2 milhões aos 50 milhões de euros”, refere David Moura-George.
“Já se tornou habitual que um cliente que comprou connosco um chalé nos Alpes ou uma casa em Lisboa, queira depois aumentar o seu portefólio com ativos comerciais, normalmente localizados em Portugal”, acrescenta.
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