A Antena1, Ricardo Fernandes diretor executivo do GAT (grupo de ativistas em tratamento) diz que há de facto mais notificações, mas não há estudos que comprovem que há mais incidências
Ontem a Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública defendeu o fim do anonimato de quem é diagnosticado com uma infeção sexualmente, para que seja possível travar as cadeias de transmissão. Mas Ricardo Fernandes diz que essa não é a solução.