Augusto Fernández está ansioso por testar o chassis de carbono em Sepang; Pedro Acosta mereceu muitos elogios: ‘É brutal o que ele fez’

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Augusto Fernández está pronto para iniciar os testes de MotoGP em Sepang e está ainda mais entusiasmado por o fazer com uma das principais novidades para a sua KTM RC16: o chassis em carbono. Ele também deixou palavras de elogio à equipa de testes que esteve na Malásia no Shakedown… e ao seu novo companheiro de equipa na Red Bull GASGAS Tech3.

A equipa esteve presente em Sepang no Shakedown e destacou-se, com o piloto a falar sobre a equipa de testes, deixando elogios Dani Pedrosa e Pol Espargaró: ‘É uma grande responsabilidade, sim, sim, claro, melhor assim do que de outra forma. Desde que assinei o MotoGP sabia do projeto, talvez a moto do ano passado não tenha evoluído muito, mas vimos que as KTMs terminaram muito bem e, este ano, parece que com o Dani como piloto de teste e o Pol, temos bons testadores, há que dizê-lo, talvez mesmo os melhores de todas as marcas’.

Quanto aos testes que estão prestes a começar, os primeiros de 2024, o piloto revelou parte do plano para amanhã: ‘Estou ansioso por testar. Vou sair primeiro com a moto que testaram no ano passado, com o chassis de carbono, que o Pedro [Acosta] já testou. E pelo que falei com ele, ou com o Pol, ou com o Dani, já sabia que há um pouco mais, mais rápido. É um tempo melhor, mais sem nos matarmos. Tanto que me lembro de ter sofrido um bocadinho aqui na corrida, com a moto, que não tinha o chassis de carbono, embora as KTM oficiais tivessem’.

Esta novidade é algo que o entusiasma bastante: ‘Estou ansioso por experimentar, por poder fazer a minha moto, com esse chassis de carbono, e por trabalhar, porque há muito trabalho a fazer’.

Quanto ao seu novo colega de equipa, o campeão do mundo de Moto2, Fernández também teve palavras muito simpáticas: ‘É brutal o que ele fez, o que está a fazer e o que vai fazer, porque não é apenas o Shakedown, é já uma referência para abrir a sua volta e com um tempo que temos de ter em conta e ver o quão competitivo ele está a ser, onde está melhor e onde está pior do que eu. Aqui, como ele já andou, sabemos que vai ser competitivo e no Qatar, até à chegada da corrida, vai ser esse o seu nível. Por isso, temos de aprender com ele, já vi o seu tempo e o seu tempo por volta, foi a primeira coisa que fiz quando cheguei’.

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