Barreto Guimarães, cirurgião e poeta, escreve à mão "porque há qualquer coisa de artesão no esculpir do poema"

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O poeta fala num exercício de construção do poema como se fosse uma peça de artesanato.

É exigente com as canetas, azuis e pretas, de ponta fina ou mais grossa, mais de duas dezenas, alinhadas na bolsa interior da mochila. "Bisturis" com que modela os poemas. 

Cirurgião plástico no hospital de Vila Nova de Gaia, João Luís Barreto Guimarães diz que no processo de escrita de poemas há uma conexão sensorial entre o material e a matéria, que se perde na ligação fria com a tela do computador.

Barreto Guimarães entrevistado pela Jornalista Isabel Cunha, no dia em que se celebra a magia da palavra escrita, uma invenção com 3500 anos.

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