BASQUETEBOL | A um passo de outro sonho

2 horas atrás 25

Depois de levarem a melhor contra o Rilski Sportist pela margem mínima (89-88), o Benfica está perto do sonho de atingir a fase de grupos da Basketball Champions League, prova que já disputaram no passado recente, mais concretamente na temporada 2022/2023, altura em que atingiram a ronda de qualificação, não conseguindo chegar ainda mais longe em território europeu.

Agora, o sonho, esse, está renovado, sendo que o adversário que vão ter pela frente é o Fribourg Olympic, emblema suíço que também conseguiu um triunfo por apenas um ponto de diferença (80-79), mais concretamente contra o Norrkoping Dolphins. Segue-se uma viagem até Lisboa e para o Pavilhão Fidelidade.

Primeiro objetivo da temporar ao virar da esquina @João Paulo Trindade/SL Benfica

O apoio dos adeptos será importante, apesar das águias serem favoritas. Os encarnados, aliás, olham para este jogo com o pensamento no futuro, uma vez que já conhecem os adversários da próxima ronda. Em caso de triunfo, a turma de Norberto Alves vai defrontar o ICL Manresa (Espanha), Niners Chermnitz (Alemanha) e o Derthona Basket (Itália). Quem será a última equipa a carimbar o passaporte europeu na Basketball Champions League?

Norberto Alves em discurso direto

Plantel: «[Têm] Dois bases norte-americanos, o Ross Williams e o Eric Nottage, que são jogadores muito explosivos, um pouco à imagem do que vimos no ano passado no nosso campeonato, com o Cat Barber [FC Porto], com muita capacidade de marcarem pontos, de penetrarem e de desequilibrarem. Outro norte-americano da posição 4, o Chimezie Offurum, é excecionalmente físico, de muita qualidade. Têm também no jogo interior um jogador senegalês [Cheikh Sane] muito atlético, e um francês, o Natan Jurkovitz, que é um jogador de grande dimensão física.»

Estratégia: «Defensivamente, nos bloqueios diretos, temos de conseguir parar os dois bases norte-americanos e o jogador da posição 4, que são, realmente, excecionalmente físicos. Não temos grandes dúvidas sobre isso, a defesa do bloqueio direto vai ser decisiva. Mas também a aposta em defesas alternativas, que condicionem a maneira dos adversários pensarem o jogo, de jogarem como querem. Também para podermos lidar com uma menor rotação. É isso que queremos fazer.»

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