A Bayer anunciou que vai propor um dividendo de 0,11 cêntimos, pagando o mínimo legal, por um período de três anos.
A Bayer anunciou que vai cortar o seu dividendo em 95%, para os 0,11 cêntimos, de modo a pagar o mínimo legal, por um período de três anos, com o objetivo de reduzir a sua dívida e enfrentar litígios judiciais. A empresa enfrenta também taxas de juro elevadas e problemas ao nível dos seus fluxos de caixa.
O CEO da empresa, Bill Anderson, explicou que a decisão de alterar a política de dividendo não foi “considerada levianamente”.
A esta decisão de corte de dividendo não é alheia a aquisição da Monsanto, pela Bayer, por 63 mil milhões de dólares (58 mil milhões de euros), que tem mergulhado a empresa em litígios judiciais a que se junta a dívida, que se calcula que seja superior a 38,7 mil milhões de euros.
O corte de dividendos deve gerar uma poupança à Bayer de sensivelmente 2,3 biliões de euros, calcula o Yahoo, durante cada um dos próximos três anos. A empresa deve alocar até 16 biliões de dólares (14 biliões de euros) para resolver litígios judiciais.
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