A instituição liderada por Christine Lagarde tomará a decisão num contexto de queda da inflação, depois de a taxa se ter reduzido em duas décimas em março, para 2,4%, enquanto a inflação subjacente - que exclui o efeito dos preços da energia e dos alimentos por ser mais volátil - caiu três décimas, para 2,9%.
Os analistas esperam o primeiro corte das taxas de juro em junho, altura em que a instituição terá mais dados sobre a evolução da economia.