BCP é o banco mais afetado pela nova almofada contracíclica

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O JE fez as contas à nova reserva contracíclica de 0,75% sobre a exposição dos bancos ao setor privado não financeiro em Portugal. O BCP tem o maior impacto e Santander Totta o menor do top5.

O Banco de Portugal prepara uma reserva contracíclica de 0,75% sobre a exposição dos bancos ao setor privado não financeiro em Portugal para entrar em vigor a 1 de janeiro de 2026. Esta percentagem deverá ser aplicada em base individual e em base consolidada.

O Jornal Económico foi calcular o impacto banco a banco tendo em conta os ativos ponderados pelo risco (RWA – Risk-Weighted Assets) espelhados no relatório e contas de 2023.

Assim, o banco com maior volume de ativos ponderados pelo risco, de entre os cinco maiores bancos portugueses, é o BCP com 39.751 milhões de euros (39,7 mil milhões). Pelo que aplicando-se a nova almofada de capital a este valor resulta numa reserva de 297,9 milhões de euros.

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