Benfica x Hammarby: antevisão, ausências e onzes prováveis

2 horas atrás 26

Chegou a altura das decisões. Quem passar, segue para a Liga dos Campeões. O Benfica recebe o Hammarby com um golo de vantagem na eliminatória e procura o acesso à fase de grupos da maior prova de clubes na Europa.

A vitória por 1-2 na Suécia dá um grande alento e motivação para enfrentar este duelo decisivo. No entanto, há nova baixa a somar: Christy Ucheibe saiu lesionada no decorrer da meia hora inicial do duelo da primeira mão e enfrentará uma paragem de, pelo menos, seis semanas. Aqui, levanta-se a dúvida sobre quem poderá Filipa Patão escolher para alinhar na defesa e de que fora a irá montar. No último encontro diante do FC Famalicão, Joana Silva e Laís Araújo assumiram a zona central da defesa, mas prevê-se um regresso de Carole Costa.

As águias permanecem com alta rodagem, sendo que apenas somam a derrota na final da Supertaça nos oito jogos oficiais que já realizaram e Cristina Martín-Prieto tem demonstrado ser um furacão à frente das balizas adversárias com dez golos em oito jogos.

Já o Hammarby, depois do desaire caseiro diante do Benfica, vingou-se no Brommapojkarna e goleou por 0-5. A motivação após a vitória avolumada para o campeonato também está em altas e a margem tangencial para a eliminatória dá ainda mais alento para a esperança de alcançar a fase principal da Liga dos Campeões. Passamos a bola às intérpretes.

Filipa Patão em discurso direto:

Sobre a vantagem de um golo: «Não esperamos facilidades por jogarmos em casa ou pela vantagem de um golo. Se abordarmos o jogo a contar com esse resultado de certeza que vai correr mal. Sabemos que temos de tirar a bola ao adversário e marcar um golo. Não vamos ver um Benfica contido e a defender. Será um Benfica a pressionar, a ter a bola e com uma identidade muito própria.»

Fase das duas equipas: «Falta-nos algum ritmo competitivo neste tipo de jogos. Estamos numa fase competitiva diferente do Hammarby. Elas acabam por estar a meio da época e nós no início. Não temos assim tantos jogos e é normal que, numa fase final do jogo, a equipa se ressinta um bocadinho. Para não acontecer, temos que dominar um pouco mais os momentos do jogo e ter mais bola.»

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