Num palco soturno, povoado por bizarros objectos — aros circulares que tensionam os tecidos brancos das bordadeiras e servirão de instrumentos de percussão; pedras de ardósia suspensas que se tocam e ecoam as vibrações do ar; um misterioso pedestal onde se incrustam pequenos tubos cerâmicos, instrumentos de sopro e toque —, circulam três corpos em movimentos quadrúpedes, activando uns badalos que carregam ao pescoço, ecoando uma paisagem tão bucólica quanto intrigante.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].