Bolsas europeias mistas. Juros aliviam na Zona Euro

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Ao minutoAtualizado há 23 min09h21

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

há 24 min.09h20

Europa abre mista com investidores a pesarem crescimento da economia chinesa

Os principais índices europeus estão a negociar mistos esta terça-feira, com a negociação a ser pautada por preocupações com a economia chinesa, depois de uma sessão asiática marcada por elevada ansiedade e falta de estímulos por parte de Pequim.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recua 0,14% para 461,39 pontos, com o setor de químicos a ser o que mais pressiona, com uma queda perto de 2%. Este setor está a ser fortemente penalizado depois de a empresa de químicos alemã Laxness ter cortado as previsões de lucros para a segunda metade do ano e estar a registar uma queda superior a 13%.

Fracos "guidances" juntamente com a desaceleração económica podem levar a um forte recuo nos mercados, disse Susana Cruz, analista da Liberum Capital, à Bloomberg.

"No entanto, tal não deverá acontecer devido à queda das expectativas da inflação e o fim do ciclo da subida das taxas de juro, que vão providenciar apoio na segunda metade de 2023", completou a analista.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perde 0,39% e, em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,28%.

Em sentido contrário, o francês CAC-40 avança 0,01%, o britânico FTSE 100 sobe 0,18% e o espanhol IBEX 35 pula 0,13%. O italiano FTSEMIB está inalterado nos 27.754,25 pontos.

há 24 min.09h19

Juros aliviam na Zona Euro com maior procura por obrigações

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro começaram a sessão a aliviar ligeiramente, o que pode significar maior procura dos investidores pelas obrigações, numa altura em que as bolsas europeias vão negociando mistas.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recua 3 pontos base para 2,483%, enquanto os juros da dívida pública italiana descem 4,1 pontos base para 4,071%. 

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade aliviam 4,3 pontos base para 3,099%, ao passo que os juros da dívida francesa cedem 3,7 pontos base para 2,99% e os da dívida espanhola deslizam 3,5 pontos base para 3,398%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos aliviam 1,4 pontos base para 4,469%, com os investidores a aguardarem a reunião de política monetária do Banco de Inglaterra - que se realiza na quinta-feira.

há 54 min.08h50

Euro sobe face ao dólar

O euro está a valorizar face ao dólar, invertendo a tendência durante a sessão asiática, em que valorizou como ativo refúgio, depois de uma descida das taxas de juro referência por parte dos bancos chineses que ficou abaixo do esperado.

O euro sobe 0,16% para 1,0939 dólares, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra 10 divisas – desce 0,12% para 102,396 pontos.

08h01

Ouro inverte tendência e valoriza

O ouro está a valorizar ligeiramente, invertendo a tendência registada na sessão asiática. O metal precioso tem sido pressionado por possibilidades de continuação do ciclo de política monetária, o que penaliza o ouro, uma vez que não rende juros.

O metal amarelo sobe 0,15% para 1.953,42 dólares por onça.

Ainda assim, riscos como maior tensão geopolítica ou uma recessão nos Estados Unidos podem vir a levar a um "rally", mesmo que as taxas de juro permaneçam elevadas durante mais tempo, argumentou o analista Joe Foster da VanEck, à Bloomberg.

08h00

Petróleo em baixa pressionado por falta de estímulos económicos na China

O petróleo está a desvalorizar, com os investidores a avaliarem a falta de estímulos na economia na chinesa, a maior importadora desta matéria-prima, que têm ficado abaixo das expectativas.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, perde 1,42% para 70,76 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 0,28% para 75,88 dólares.

Apesar de a China ter reduzido um conjunto de taxas de referência para a concessão de empréstimos esta terça-feira, continuam a existir questões sobre até quão longe estará o governo chinês disposto a ir para fomentar o crescimento económico.

O petróleo tem estado sob pressão devido a elevados níveis de oferta, incluindo da Rússia, juntamente com a desaceleração do crescimento global, numa altura em que os bancos centrais se têm focado na subida das taxas de juro para baixar a inflação, que se encontra bem acima do patamar desejado de 2%.

"Há uma crescente sensação de que vamos ver o impacto da desaceleração da procura", comentou Vishnu Varathan, analista do Mizuho Bank, à Bloomberg. Ao passo que o estímulo da China pode beneficiar o crude no curto-prazo, o mercado parece de baixa, completou.

07h30

Futuros da Europa inalterados. Ásia termina segunda sessão no vermelho

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura inalterada, com o "rally" nas ações mundiais a registar um período de maior calma, numa altura em que se agravam receios relativamente à recuperação económica da China.

Entre os dados que os investidores vão estar atentos esta terça-feira estão os índices de preços no produtor em Portugal e na Alemanha.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 estão inalterados.

Na Ásia, a negociação voltou a fazer-se no vermelho, pelo segundo dia consecutivo, depois de uma redução de menor dimensão do que era esperado das taxas de juro de referência dos empréstimos por parte dos bancos chineses, o que renovou preocupações sobre a maior economia da região, numa altura em que era esperado maior estímulo monetário.

Há "frustração" sobre a velocidade e as medidas tomadas até agora na China, afirmou Matthew Haupt, analista da Wilson Asset Management, à Bloomberg. Ainda assim, o governo está agora "a entrar em modo de facilitador e esperamos novos anúncios de medidas de apoio à economia nas próximas semanas", acrescentou.

Na China, Xangai deslizou 0,2% e, em Hong Kong, o Hang Seng perdeu 1,6%. Na Coreia do Sul, o Kospi cai 0,3%, enquanto no Japão, o Topix desceu 0,8% e o Nikkei recuou 0,6%.

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