BPI atribui “Complemento Extraordinário” aos colaboradores com remuneração fixa anual até 40 mil euros

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O “Complemento Extraordinário” pretende contribuir para melhorar as condições de remuneração no BPI, “com especial atenção aos níveis mais baixos”.

A Comissão Executiva do Conselho de Administração, liderada por João Pedro Oliveira e Costa, aprovou uma nova medida de melhoria das condições de remuneração dos nossos colaboradores. Esta medida, designada por “Complemento Extraordinário”, vem acrescentar-se a outras iniciativas aplicadas regularmente nos últimos anos.

Segundo uma comunicação interna a que o Jornal Económico teve acesso, é atribuído um complemento de remuneração extraordinário a todos os colaboradores que aufiram uma remuneração fixa anual até 40 mil euros, inclusive.

O “Complemento Extraordinário” pretende contribuir para melhorar as condições de remuneração no BPI, “com especial atenção aos níveis mais baixos, reconhecendo o esforço, compromisso e profissionalismo de todos os colaboradores”, avança a administração executiva do banco.

Assim, quem ganha em termos de remuneração fixa anual recebe um complemento de remuneração extraordinário de 1.250 euros; quem recebe entre 25 e 30 mil euros, recebe um complemento de 1.000 euros: e quem recebe entre 30 e 40 mil euros, recebe um complemento de
3.700 euros.

“São elegíveis para este complemento todos os colaboradores do banco à data do processamento (previsto para 19 de fevereiro), desde que tenham sido admitidos, em regime de contrato de trabalho (a termo ou por tempo indeterminado), até 30 de setembro de 2023. Nos casos dos Colaboradores admitidos em 2023 o valor será proporcional ao tempo trabalhado”, lê-se na comunicação interna.

O BPI diz que esta medida “é totalmente independente da Remuneração Variável Anual cujo processamento, previsivelmente, acontecerá no mês de março”.

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