BPI e Fundação ”la Caixa” destinam 1,8 milhões para apoiar projetos sociais de âmbito local

O BPI e a Fundação ”la Caixa” lançam hoje a 5ª edição da Iniciativa Social Descentralizada (ISD 2024) que se destina a apoiar projetos de inclusão social de âmbito local promovidos por entidades sem fins lucrativos – privadas ou públicas – que sejam clientes BPI, através das Redes Comerciais do Banco.

O BPI, em comunicado, diz que a edição terá uma dotação reforçada para 1,8 milhões de euros (mais 200 mil euros face a 2023).

“A ISD 2024 conta com a colaboração das mais de 300 unidades comerciais do BPI – balcões e centros de empresas, que conhecem bem comunidade social local e que, em todos os distritos e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, podem selecionar os melhores projetos de inclusão social”, lê-se na nota.

“Os apoios da ISD 2024 destinam-se a projetos que promovam a melhoria da qualidade de vida e a igualdade de oportunidades de pessoas em situação de vulnerabilidade social, com especial atenção aos seguintes segmentos da população ou áreas de intervenção: crianças, adolescentes e jovens em situação de pobreza; pessoas com mais de 65 anos, em especial as que vivem em situação de solidão; pessoas com deficiência; inserção laboral; saúde, doença ou incapacidade permanente; interculturalidade e coesão social”, conclui o banco.

Em 2023, a ISD destinou 1,6 milhões de euros a 262 projetos locais, que apoiaram cerca de 55.600 beneficiários.

Desde o início deste programa, 785 projetos sociais de âmbito local receberam financiamento destinado a apoiar mais de 216 mil pessoas.

A ISD é uma iniciativa do BPI e da Fundação ”la Caixa” que, desde 2018, colaboram para o desenvolvimento de projetos de carácter social em Portugal.

“Em Portugal, epicentro da sua atividade internacional, a Fundação promove e impulsiona programas sociais de caráter transformador, que visam melhorar as condições de vida das crianças mais vulneráveis, promover o envelhecimento ativo das pessoas mais velhas, proporcionar acesso ao emprego a grupos desfavorecidos e assegurar apoio integral a pessoas com doenças avançadas, bem como contribuir para o bem-estar das pessoas com deficiência ou em risco de exclusão”.

Nos seus seis anos de atividade em Portugal, a Fundação investiu cerca de 169 milhões de euros no país, destinados ao desenvolvimento de iniciativas sociais, científicas, educacionais e culturais e, em 2024, a previsão é chegar aos 50 milhões de euros de investimento social.