Cabeça de lista pela AD em Santarém alerta para “falsas razões climáticas”

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“Proíbem novas plantações às cegas, baseados em ideologias de extrema-esquerda, movidos por um dissimulado combate à criação de riqueza, iludindo as pessoas com falsas razões de ordem climática ou de desordenamento do território”, criticou.

Eduardo Oliveira e Sousa, cabeça de lista da AD por Santarém e antigo presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), alertou esta quinta-feira para “falsas razões de ordem climática” que no seu entender estão a determinar as políticas de agricultura.

Numa intervenção num jantar-comício em Ourém, o antigo responsável máximo da CAP defendeu que “a floresta não é apenas um parque temático ou um armazém de carbono, é economia”.

“Proíbem novas plantações às cegas, baseados em ideologias de extrema-esquerda, movidos por um dissimulado combate à criação de riqueza, iludindo as pessoas com falsas razões de ordem climática ou de desordenamento do território”, criticou.

Como exemplo, apontou um investimento de 400 milhões de euros que poderia ter sido feito em Portugal mas que foi para a Galiza porque “o Governo do PS quando ouviu a palavra eucalipto e reprovou o projeto”.

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