“Cabo Verde é um país de futuro, queremos atrair talento”, destaca secretário de Estado da Economia Digital

10 meses atrás 129

“Há uma aposta forte no capital humano. Na Web Summit, onde tivemos a maior delegação africana, transmitimos esta ideia de um país de futuro. Queremos atrair talento para Cabo Verde”, realçou o governante do país africano na “Forbes Annual Summit 2023: Empower the Future” esta terça-feira.

Pedro Lopes, secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde e conselheiro do World Economic Forum, defendeu esta terça-feira que este é um país de futuro e que é realista a capacidade de atrair talento para Cabo Verde.

O Forbes Annual Summit 2023: Empower the Future tem lugar esta terça-feira, sendo que este é um evento que reúne decisores políticos, empresários e académicos, para debater o papel da inovação para um futuro mais justo e mais sustentável. O painel “Transformação digital” contou com o contributo de Pedro Lopes, secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde e conselheiro do World Economic Forum; Cristina Rodrigues, CEO da Capgemini e Marcelo Lebre, fundador da Remote.

“Há uma aposta forte no capital humano. Na Web Summit, onde tivemos a maior delegação africana, transmitimos esta ideia de um país de futuro. Queremos atrair talento para Cabo Verde”, realçou o governante do país africano. “A nova geração não é só movida a dinheiro, é movida de propostas”, defendeu.

Pedro Lopes provocou a plateia ao questionar “quem é que quer viver com Nova Iorque com aquele trânsito?”. O governante recordou o facto de Cabo Verde ser “o país africano mais próximo dos EUA” e o objetivo de criar “um ambiente de negócios propício. Ecossistema em Cabo Verde está em transformação, queremos transformar o país através do digital”.

Este secretário de Estado analisou as possibilidades da Inteligência Artificial e considera que esta é uma grande oportunidade: “Como é que a tecnologia pode alavancar pequenos países e fazê-los ganhar escala? Vimos isso com a Estónia, com o Ruanda. Queremos fazer isso. Temos formação técnica mas temos que conjugar essas novas possibilidades com profissões mais antigas”.

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