Carlos Ezpeleta e a pressão dos pneus: ‘O risco real que queremos evitar é uma falha ou explosão’

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Desde o GP da Grã-Bretanha do ano passado que os pneus têm de respeitar um valor mínimo de pressão durante uma determinada percentagem da corrida – com as infrações a serem penalizadas. Este ano, a sanção deverá passar pela desclassificação, numa medida que visa a segurança apesar de ser complicada de gerir e de ser motivo de controvérsia.

Carlos Ezpeleta, diretor desportivo da Dorna, explicou no canal de YouTube de Nico Abad que a questão foi debatida, realçando os riscos que se pretendem evitar:

Trabalhámos muito com a Michelin durante o inverno e também com os construtores para encontrar uma fórmula que continue a dar a segurança que temos agora, ou seja, o risco real que tanto a Michelin como nós e os fabricantes queremos evitar é que exista um problema com o pneu, que exista uma falha ou uma explosão devido à pressão baixa.

Sobre as alterações para 2024, o espanhol afirmou que os valores mínimos a respeitar são inferiores: ‘Sabemos que para os pilotos e para as equipas isto é muito complicado de gerir. Os valores foram reduzidos para este ano e penso que estaremos muito mais sob controlo. Digamos que o tempo subiu de 50 para 60 por cento das voltas válidas, mas a pressão baixou bastante’.

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