O tribunal não aceitou o pedido da defesa do ex-presidente do Banco Espírito Santo com base no diagnóstico de Alzheimer. O Tribunal alega que Ricardo Salgado mantém os direitos de defesa.
O coletivo de juízes entende que "a aptidão mental não é um requisito para a prestação de declarações". O ex-banqueiro responde em tribunal por 62 crimes.