Este pedido, argumentou o líder do Chega, "vai ao arrepio daquilo que tinha sido o consenso alcançado". Além disso, Ventura apontou que o Parlamento "já teve outras comissões de inquérito em que, sem nenhum problema, foram solicitadas as conversações e as mensagens que incidiam sob o objeto em análise", como no caso da TAP, exemplificou.
"Os e-mails têm do ponto de vista jurídico a mesma validade das mensagens do WhatsApp", disse ainda, questionando a razão pela qual o presidente da Assembleia da República não permite que as mensagens do "WhatsApp ou outro rede social de comunicação seja entregue a esta Assembleia".
A par disto, continuou referenciando uma "tentativa de boicote", um dos partidos "veio pedir a suspensão de entrega de todos os elementos de comunicação a esta comissão, até se obter o tal parecer".