Para já, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, diz que é imperativo fazer a reforma com vista à implementação do plano de transformação e emergência.
Esta nova valência é uma parceria entre o Ministério da saúde e a Misericórdia do Porto. Funciona entre as 8h00 e a 1h00 e já está a tratar doentes.
Quanto à questão dos problemas nas urgência de ginecologia e obstetrícia, a governante não exclui uma concentração dos serviços, mas só avança com a hipótese se for essa a sugestão da comissão que está a estudar o assunto.
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