"Não é necessário haver coligações, nem acordos parlamentares de maioria, para os partidos governarem. Miguel Albuquerque representa o partido mais votado, portanto por si só tem a legitimidade de governar. Agora, não pode é governar coligado ou mesmo com o apoio parlamentar do Chega", afirmou Miguel Castro.
O cabeça de lista e líder regional do Chega falava num hotel no Funchal, onde o partido se instalou para acompanhar esta noite o resultado das eleições legislativas da Madeira, com cerca de duas dezenas de apoiantes e militantes, festejando a conquista de quatro mandatos, o mesmo número que conseguiu em setembro de 2023.
Em reação à vitória do PSD nas eleições legislativas regionais antecipadas da Madeira, falhando por cinco deputados a maioria absoluta, o líder regional do Chega disse que "Miguel Albuquerque terá de ter a coragem de governar com um governo minoritário, mas se apresentar as propostas melhores para os madeirenses e porto-santenses com certeza que o Chega as aprovará".
"Se forem outros partidos, outras forças políticas, que apresentem essas propostas, nós também aprovaremos", ressalvou.
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