Chelsea reduz dívida com venda de hotéis ao próprio dono

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Depois de uma janela de transferências de muitos milhões de euros – cerca de 248, entre os quais João Félix, Renato Veiga e Pedro Neto – a ESPN revelou uma das estratégias utilizadas pelo Chelsea para diminuir combater a dívida.

No exercício do ano financeiro de 2022/23, os «Blues» registaram quase 90 milhões de libras de prejuízo, o equivalente a 106 milhões de euros. Todavia, este valor teria ultrapassado os 166 milhões de libras – cerca de 196 milhões de euros – caso o clube de Londres não tivesse vendido dois hotéis adjacentes ao estádio Stamford Bridge.

Ora, por 76,5 milhões de libras (90,7 milhões de euros), a administração liderada pelo norte-americano Todd Boehly aceitou «vender» os hotéis Millennium e Copthorne.

Ora, pois a propriedade passou do Chelsea para a BlueCo 22 Properties, empresa subsidiária do dono dos «Blues», a BlueCo.

Ainda que a UEFA proíba este tipo de transações, a Premier League deu luz verde ao Chelsea – face ao «valor justo» – o que provocou críticas nos rivais e demais participantes no campeonato.

Aliás, este tipo de negócios esteve próximo de ser banido em Inglaterra, em junho, mas falhou o consenso entre os clubes. Ainda que 11 emblemas tenham apoiado a proposta, era obrigatório o voto mínimo de 14.

Na mais recente janela de transferências, o Chelsea investiu 248 milhões de euros, tendo acumulado 201 em vendas.

No 11.º lugar da Premier League, ao cabo de uma vitória e uma derrota, os «Blues» retomam o campeonato na noite de 14 de setembro (20h), no terreno do Bournemouth.

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