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Segundo uma informação no 'site' da Embraer, em que não foi indicado o valor do negócio, a Chéquia é o quarto membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) a adquirir este modelo de aeronave, que "beneficiará tanto a Força Aérea como a indústria aeroespacial local".
Estas "duas aeronaves, padrão NATO (...) serão capazes de realizar uma ampla gama de missões, como o transporte tático de tropas, veículos e equipamentos, combate a incêndios, gestão de desastres, apoio humanitário e reabastecimento aéreo", indicou a empresa.
"O passado e o presente mostram-nos claramente que as forças militares precisam de ser capazes de transportar pessoas e cargas pesadas durante grandes distâncias. (...) Portanto, estou muito satisfeita em adquirir aeronaves para a nossa Força Aérea, que são capazes de realizar essas missões", declarou a ministra da Defesa chéquia, Jana Cernochová, citada no comunicado da Embraer.
Além das aeronaves, a Embraer vai fornecer treino e suporte à Força Aérea chéquia, "para assegurar a integração harmoniosa das aeronaves na sua frota", indicou.
Com uma carga útil máxima de 26 toneladas, uma velocidade máxima de 470 nós (850 quilómetros por hora), o C-390 é a melhor aeronave da sua categoria, segundo a empresa brasileira.
"A atual frota de aeronaves operacionais em todo o mundo acumula mais de 15.000 horas de voo, disponibilidade operacional em 93% e taxas de conclusão de missão acima de 99%, demonstrando produtividade excecional na sua categoria", salientou.
Por fim, a empresa indicou que além da Chéquia, também Portugal, a Holanda, a Hungria - todos membros da Nato - a Austrália, o Brasil e a Coreia do Sul celebraram contratos, nos últimos anos, para a aquisição deste modelo C-390.
A Embraer, fundada em 1969, é uma empresa que atua nos segmentos de aviação comercial, aviação executiva, defesa e segurança e aviação agrícola, concluiu.
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