China e Rússia dão força ao petróleo. Ouro recua. Mercado câmbial estável

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Ao minutoAtualizado há 1 min09h03

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta segunda-feira.

há 4 min.09h00

Ouro perde antes de reunião da Fed

O ouro está a desvalorizar, no arranque de uma semana que será marcada por mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

O ouro spot cede 0,16% para 2.152,49 dólares por onça, mantendo-se, contudo, estável acima da fasquia dos 2.100 dólares por onça.

O banco central norte-americano reúne-se terça e quarta-feira, sendo esperado que as palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, ofereçam pistas sobre o "timing" para o primeiro corte dos juros. 

Além disso, será também divulgado o "dot plot" (mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores), o que permitirá perceber se as expectativas para três descidas dos juros este ano se mantêm.As conclusões da reunião da Fed terão impacto na negociação do metal precioso, que por não remunerar juros tende a ser penalizado por uma política monetária mais restritiva.

Noutros metais, o paládio perde 0,95% para 1.070,66 dólares e a platina recua 1,43% para 925,44 dólares.

há 5 min.08h59

Petróleo ganha com incerteza geopolítica e dados mais robustos na China

Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados por dados económicos mais fortes do que o esperado na China - maior importador de crude no mundo. Além disso, o "ouro negro" está também a beneficiar da incerteza geopolítica, depois de, durante o fim de semana, a Ucrânia ter voltado a lançar ataques contra várias refinarias russas.

Isto num dia em que Vladimir Putin voltou a assegurar um mandato presidencial, tendo vencido as eleições presidenciais com mais de 80% dos votos, segundo a informação divulgada pela imprensa russa.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,48% para 81,43 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, ganha 0,4% para 85,68 dólares por barril.

O petróleo dá, assim, continuidade aos ganhos esta segunda-feira, depois de, no acumulado da semana passada, ter valorizado mais de 3%. 

"Os ataques às refinarias russas contribuíram para ganhos de 2 a 3 dólares por barril na semana passada, que se mantêm esta semana uma vez que vimos mais ataques durante o fim de semana", afirmou Vandana Hari, fundadora da Vanda Insights, em declarações à Bloomberg.

Ainda assim, alerta, o sentimento do mercado poderá alterar-se nos próximos dias, uma vez que é esperada uma nova decisão de política monetária da Fed.

há 16 min.08h48

Euro com ganhos ligeiros face ao dólar antes de dados finais da inflação

O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, antes da divulgação dos dados finais da inflação da Zona Euro.

Os dados preliminares, divulgados no início de março, revelam que o índice harmonizado de preços no consumidor voltou a recuar em fevereiro, tendo-se situado nos 2,6% (valor que compara com 2,8% em janeiro). Já a inflação subjacente - que exclui produtos mais sujeitos a variações de preços como a energia, bens alimentares, álcool e tabaco –, terá abrandado significativamente de 5,6% para 4% em fevereiro. 

A moeda única sobe 0,05% para 1,0894 dólares.Mas a negociação segue particularmente calma no mercado cambial, com o dólar a registar ganhos e perdas muito ligeiras frente às principais moedas rivais: ganha 0,06% face ao iene e perde 0,01% perante o franco suíço.

07h33

Europa aponta para arranque em terreno positivo. Ásia fecha pintada de verde

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, na primeira sessão de uma semana que será marcada por decisões de política monetária no Japão e nos Estados Unidos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%, antes da divulgação dos dados finais da inflação em fevereiro na Zona Euro.

De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, divulgada no início de março, o índice harmonizado de preços no consumidor terá abrandado de 2,8% em janeiro para 2,6%. A confirmar-se, trata-se do segundo mês consecutivo de abrandamento.

Na Ásia, a negociação encerrou pintada de verde, com os índices japoneses e chineses entre os melhores desempenhos. 

Na China, as ações beneficiaram de dados económicos mais robustos do que o antecipado pelos analistas. O Hang Seng, em Hong Kong, valorizou 0,22% e o Shanghai Composite subiu 0,94%.

O ânimo foi sustentado, em parte, pelos dados da produção industrial, que registou uma subida homóloga de 7% em janeiro e fevereiro - acima dos 5% esperados pelos analistas -, sinalizando uma recuperação na segunda maior economia no mundo.

No Japão, o Nikkei ganhou 2,67% e o Topix somou 1,92%, numa altura em que aumenta a expectativa de que o Banco do Japão irá colocar fim ao ciclo de taxas de juro negativas na reunião de terça-feira. Já na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,71%.

"As ações japoneses estão a valorizar, impulsionadas pela fraqueza do iene e pelas expectativas de que a moeda não irá valorizar mesmo que o banco central suba as taxas de juro", afirmou Charu Chanana, analista na Saxo Capital Markets, em declarações à Bloomberg.

Esta semana será também marcada pela reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que vai decorrer entre terça e quarta-feira. Apesar de ser esperado que o banco central mantenha os juros inalterados no intervalo entre 5,25% e 5,5%, as palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, após a conclusão do encontro serão ouvidas com atenção pelos investidores, que procuram pistas sobre o curso da política monetária este ano.

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