China pede a Kyiv e Moscovo para reduzirem tensão após incursão na Rússia

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A diplomacia chinesa apelou, num comunicado publicado no seu portal, a três princípios: "evitar a expansão do conflito", "evitar a escalada militar" e "abster-se de atiçar as chamas do confronto".

"A China continuará a trabalhar com a comunidade internacional para promover uma solução política para a crise", lê-se na mesma nota.

A Rússia está a lutar pelo sexto dia consecutivo contra as forças ucranianas que entraram na região de Kursk na terça-feira, provocando um êxodo em massa de russos das cidades fronteiriças.

De acordo com os dados de domingo, pelo menos 84.000 pessoas deixaram as aldeias perto da fronteira ucraniana em Kursk nos últimos dias.

Desde o início do conflito, a China tem adotado uma posição ambígua sobre a guerra na Ucrânia, apelando ao respeito pela integridade territorial de todos os países, incluindo a Ucrânia, e ao respeito pelas "preocupações legítimas de segurança" de todas as partes, numa referência à Rússia.

Pequim também negou que tenha vendido armas à Rússia e garante que mantém uma relação comercial "normal" com Moscovo, com quem intensificou as suas trocas comerciais nos últimos dois anos.

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