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A organização solicitou ao Executivo do presidente Joe Biden que garantisse os direitos à liberdade académica e de expressão e de reunião pacífica.
"As ocupações de edifícios, sejam públicos ou privados, constituem uma modalidade de protesto legítima. Qualquer restrição a estas manifestações deveria ser excecional, necessária e proporcional, ponderando em cada caso a interação entre o direito de reunião pacífica e a proteção de outros direitos, como a propriedade privada", afirmou-se no comunicado emitido pela CIDH.
No texto, a organização realçou que os protestos em instituições académicas representam uma plataforma para que estudantes expressem as suas críticas, pretensões e reivindicações.
O seu apelo a Joe Biden visa a promoção de um diálogo que considere as preocupações dos estudantes, que têm instalado acampamentos em diversas universidades Cintra o apoio de Washington a Israel e os vínculos de centros universitários a empresas que ganham com a guerra.
A liberdade de expressão e o direito à reunião pacífica são "fundamentais nas sociedades democráticas", concluiu a CIDH, que é um órgão autónomo da Organização dos Estados Americanos e tem como mandato a promoção dos direitos humanos na região.
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