Cientistas portugueses estudam aplicação de células estaminais no tratamento de AVC

7 meses atrás 77

Projeto coordenado pela Universidade de Coimbra, com participação da Crioestaminal, está a desenvolver tratamento para o AVC que poderá ajudar na recuperação após a fase aguda da doença. Investigação recebeu financiamento da Fundação “la Caixa”

Depois de ocorrer um AVC, há um período de umas horas para travar os danos cerebrais e evitar as sequelas. Com o passar do tempo após o incidente, as intervenções clínicas disponíveis vão se tornando cada vez menos eficazes e a probabilidade de recuperação é praticamente nula. Com o projeto REPAIR – Recuperar e reparar no AVC isquémico, um grupo de cientistas portugueses está a tentar criar uma solução que estenda o período de recuperação, dias e até meses após o fluxo de sangue no cérebro ter sido interrompido.

A solução passa por usar um tipo de células estaminais, ditas mesenquimais, que existem no cordão umbilical e que têm um importante efeito anti-inflamatório, num trabalho que envolve três parceiros principais – a Universidade de Coimbra, a Universidade da Beira Interior e a empresa Crioestaminal – e acabou de receber um financiamento de 150 mil euros da Fundação “la Caixa” – no âmbito do concurso Promove, realizado em colaboração com o BPI e em parceria com a Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

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