Fontes especializadas no sector ouvidas pelo JE apontam desde logo uma maior facilidade da TCC em aplicar a sua estratégia sem ter no board os antigos parceiros da Oyak.
A Cimpor, que chegou a ser considerada a maior multinacional portuguesa e um dos maiores grupos cimenteiros do mundo, vai entrar acelerar a estratégia de descarbonização após ter ficado sob o controlo exclusivo do gigante asiático Taiwan Cement (TCC), de acordo com informação avançada esta sexta-feira na edição semanal do JE.
Para trás ficam seis anos tranquilos como subsidiária dos turcos da Oyak e outros seis menos pacíficos sob a alçada dos brasileiros da Camargo Corrêa. O JE foi tentar perceber o que vai mudar com este passo que já mereceu a concordância da Autoridade da Concorrência
Fontes especializadas no sector ouvidas pelo Jornal Económico apontam desde logo uma maior facilidade da TCC em aplicar a sua estratégia sem ter no board os antigos parceiros da Oyak. “A grande estratégia da Taiwan Cement – e foi também um pouco a estratégia da Oyak quando comprou – é utilizar o nome de Cimpor para o crescimento, uma vez que este é conhecido a nível mundial”, diz ao JE uma das fontes. A Cimpor, recorde-se, já esteve entre as 10 primeiras a nível mundial, sem contar com a China.
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