"Para atingirmos 75 por cento do salário médio europeu, precisamos de atingir 75 por cento da produtividade média europeia", assinalou.
Sobre o aumento do salário mínimo proposto pelo Governo, Armindo Monteiro considerou que "a maior parte dos aumentos salariais vai para os cofres do Estado" e não para o trabalhador.
Destacou ainda a falta de condições para a valorização salarial dos trabalhadores, com aumentos de salários "desligados da economia", com um crescimento que "tem sido abaixo do potencial" do país, argumentou.