CNE reforça segurança após "ataque cibernético"

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De acordo com aquele organismo, o ataque ocorreu hoje de manhã e, sem adiantar mais detalhes, a CNE refere que as "consequências ainda estão por se apurar".

"Os órgãos eleitorais já recuperam o controlo e estão a fortalecer os mecanismos de segurança", lê-se.

O ataque confirmado pela CNE acontece a praticamente uma semana do fecho da campanha para as próximas eleições gerais.

Moçambique realiza em 09 de outubro as sétimas eleições presidenciais, às quais já não concorre o atual chefe de Estado, Filipe Nyusi, que atingiu o limite constitucional de dois mandatos, em simultâneo com as sétimas legislativas e quartas para assembleias e governadores provinciais.

Mais de 17 milhões de eleitores estão inscritos para votar, incluindo 333.839 recenseados no estrangeiro, segundo dados da Comissão Nacional de Eleições.

Concorrem à Presidência da República Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder, Ossufo Momade, apoiado pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), maior partido da oposição, Lutero Simango, apoiado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceiro SF partido representando no parlamento, e Venâncio Mondlane, ex-membro e ex-deputado da Renamo, apoiado pelo Partido Otimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos), sem representação parlamentar.

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