Conselho Nacional de Supervisores Financeiros aprovou relatório de atividades de 2023

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O CNSF aprovou o seu relatório de atividades de 2023 e o respetivo envio à Assembleia da República e ao membro do Governo responsável pela área das finanças.

O Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) reuniu-se no dia 25 de março de 2024, na sede do Banco de Portugal em duas sessões, microprudencial e macroprudencial, ambas  sob a presidência do Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, e com a presença da Presidente da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, Margarida Corrêa de Aguiar, do Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Luís Laginha de Sousa, e do Administrador do Banco de Portugal com o pelouro da supervisão prudencial, Rui Pinto.

O Conselho dá conta, em comunicado, que aprovou o programa de atividades do Plano Nacional de Formação Financeira (PNFF) para 2024, “que apresenta as principais iniciativas a desenvolver neste ano, em conjunto com os respetivos parceiros estratégicos, tendo em vista dar continuidade à implementação das linhas de orientação estratégica definidas para o horizonte 2021-2025”.

O Conselho aprovou também o orçamento do PNFF para 2024 e o relatório de atividades do PNFF de 2023.

“O CNSF tomou, ainda, conhecimento do balanço das atividades do PNFF realizadas no quarto trimestre de 2023, destacando-se a realização da Semana da Formação Financeira 2023, que envolveu 34 entidades, 17 bibliotecas públicas e 344 escolas, de 17 distritos de Portugal Continental e das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, com uma estimativa de cerca de 153 mil pessoas impactadas, direta e indiretamente”, lê-se no comunicado.

O CNSF também aprovou, na mesma reunião, o seu relatório de atividades de 2023 e o “respetivo envio à Assembleia da República e ao membro do Governo responsável pela área das finanças, bem como a respetiva publicação no sítio do CNSF na Internet”.

Destaque ainda para o facto de o CNSF ter tomado conhecimento da análise realizada pela ASF quanto à caracterização da cobertura do risco sísmico no território nacional e a sua interligação com o setor financeiro.

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