Conversas sobre o OE dos últimos dois meses "é trágica", diz BPI. "Temos um OE não muito diferente do outro", lamenta

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O CEO do BPI deixou críticas às negociações levadas a cabo nos últimos meses no que toca ao Orçamento do Estado de 2025, que apelidou de "trágicas". João Oliveira e Costa comparou o documento há cinco dias entregue com o anterior OE, que disse não serem, no fundo, "muito diferentes". 

"Temos de ter uma ambição para seguir um determinado caminho, ou vamos continuar a discutir as mesmas coisas nos próximos anos", lamentou. Para que o país dê "um salto em frente" e "passe à ação", Oliveira e Costa acredita que os bancos "provaram que são parte da solução", disse o gestor, membro da mesa-rendonda da conferência que celebra os 40 anos da Associação Portuguesa dos Bancos, esta terça-feira, em Lisboa. 

Para que tal aconteça, o líder do BPI assume a necessidade de existir uma responsabilidade coletiva, enquanto país, para fazer a economia crescer. "Temos de nos indignar e não continuar a dar para este peditório que é uma probreza franciscana", alertou. 

Notícia em atualização*

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