Copa América marca estreia do cartão rosa. Mas, afinal, para que serve?

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A Copa América arranca já no próximo dia 20 de junho, e irá marcar a introdução, ao mais alto nível, do cartão rosa. Uma informação tornada pública, esta quarta-feira, pela própria CONMEBOL, em forma de comunicado.

O organismo explica que a cartolina poderá ser exibida pelas próprias equipas técnicas, com o objetivo de pedir uma "substituição ante suspeitas de traumatismo cranioencefálico e comoção cerebral". Cartolina essa que só poderá ser utilizada uma vez por jogo, aumentando o número máximo de alterações para seis.

"Quando se fizer uso da substituição por comoção cerebral, a equipa adversária disporá, automaticamente, da possibilidade de efetuar uma substituição", explica o organismo que rege o futebol sul-americano, sublinhando que tal não poderá servir para realizar "substituições normais".

"O jogador que sofrer uma comoção cerebral ou se suspeita que a tenha sofrido, não poderá ser reintegrado no jogo nem participar no desempate por grandes penalidades, e, sempre que for possível, será acompanhado para o balneário ou para um centro médico", prossegue.

"Uma vez finalizado o jogo (com prazo máximo de 24 horas de finalização do mesmo), será obrigatório que o médico da equipa que tenha detetado esta suspeita no campo de jogo e tenha ou não substituído o jogador, remeta o formulário SCAT5 completo", conclui.

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