Costuma beber isto? É 'veneno' para o cérebro, alerta neurocientista

7 meses atrás 348

Os refrigerantes 'diet' são, segundo o neurocientista Robert WB Love, um 'veneno' para o cérebro. Estas bebidas prometem produtos com menos quantidades de açúcares e calorias. Ainda assim, já não é a primeira vez que profissionais de saúde como este especialista alertam que para os malefícios destas bebidas.

"As pessoas julgam que é uma substituição saudável, mas é muito, muito má", alerta o médico, numa publicação feita na rede social Instagram. Robert WB Love realça que a maioria destes refrigerantes apelidados de dietéticos é adoçada com aspartame, considerado "possivelmente cancerígeno" pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Este adoçante "não é bom para as bactérias intestinais e está associado a muitos efeitos secundários negativos, incluindo cancro em animais".

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Mencionando estudos sobre o consumo de aspartame que estas bebidas contêm, o neurocientista afirmou ainda que há investigações que já comprovaram que este adoçante contribui para o aumento do risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. E continua: "Qualquer fator que aumente o risco de diabetes eleva o risco da doença de Alzheimer e o refrigerante 'diet' pode efetivamente fazer isso.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que causa perda de memória e declínio cognitivo progressivos, perturbações da linguagem e até dificuldade em realizar tarefas como pagar contas e lidar com o dinheiro. É a forma mais comum de demência, um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço. Para a maioria não existe tratamento. Porém, está provado que cerca de 40% das demências, como o Alzheimer (a forma mais comum de demência), podem ser prevenidas ou atrasadas.

A OMS estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo, número que pode chegar os 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões. 

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