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Opinião
Fundada em 1996, a CPLP ambicionou fortalecer os laços de amizade e cooperação entre os seus membros sob a bandeira da lusofonia, que funciona demasiadas vezes como pretexto para tolerar regimes despóticos.
O erro de base aconteceu há dez anos, com a entrada da Guiné Equatorial como Estado-membro de pleno direito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), sem reunir as condições mínimas para o efeito. Poderia ser por lá ninguém falar português excepto numa versão arcaica e crioula na ilha de Ano Bom, que, tal como a vizinha Fernando Pó, esteve durante mais de três séculos sob o domínio
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